terça-feira, 30 de abril de 2013

Um aglomerado dentro de um aglomerado

em terça-feira, 30 de abril de 2013

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O NGC 6604 é o agrupamento brilhante de estrelas que se encontra no canto superior esquerdo da imagem.

© ESO (aglomerado estelar NGC 6604)

O NGC 6604 é um aglomerado estelar jovem que, na realidade, é a parte mais densa de uma associação mais dispersa que contém cerca de uma centena de estrelas brilhantes azuis-esbranquiçadas. Esta associação estelar chama-se Serpens OB. A primeira parte do nome refere-se à constelação na qual se encontra e as letras OB referem-se ao tipo espectral das estrelas que a compõem. O e B são as duas classificações estelares mais quentes e a maioria das estrelas destes tipos são estrelas azuis-esbranquiçadas muito brilhantes e relativamente jovens. A figura também mostra a nebulosa associada ao aglomerado, uma nuvem brilhante de gás hidrogênio chamada Sh2-54, assim como nuvens de poeira. O nome Sh2-54 significa que o objeto é o quinquagésimo quarto do segundo catálogo Sharpless de regiões HII, publicado em 1959.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Descoberto intenso brilho infravermelho em explosão solar

em quinta-feira, 25 de abril de 2013

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Com informações da Agência Fapesp - 25/04/2013

"O intenso brilho detectado em infravermelho apresentou notável coincidência, no espaço e no tempo, com outras emissões, observadas, no solo ou por satélites, em rádio, luz branca, ultravioleta e raios X duros." [Imagem: Kaufmann et al./TAJ]


Um intenso clarão solar foi detectado, pela primeira vez, na faixa de frequências do infravermelho médio e distante.

"A faixa de frequências do terahertz é a derradeira fronteira inexplorada no estudo de explosões solares. E esta descoberta, absolutamente inesperada e surpreendente, poderá inaugurar uma nova fase nas pesquisas do sol", disse o coordenador do projeto, Pierre Kaufmann.

Kaufmann é coordenador do Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie (CRAAM), trabalhando em colaboração com o Centro de Componentes Semicondutores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), do Complejo Astronomico El Leoncito, da Argentina, e do Observatório Solar Bernard Lyot, de Campinas (SP).

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Arco-Íris

em quarta-feira, 17 de abril de 2013

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O arco-íris é um fenômeno óptico que se forma em razão da separação das cores da luz branca que formam a luz solar. Ele pode ser observado sempre que existirem gotículas de água suspensas na atmosfera e a luz solar estiver brilhando acima do observador em baixa altitude ou ângulo, ou seja, ele pode acontecer durante ou após uma chuva.  Esse acontecimento ocorre em razão da dispersão ou refração da luz.

Crédito: Renan Aryel Fernandes da Silva
A luz ao incidir num meio qualquer sofre o fenômeno da refração, dispersando ou convergindo seus raios de luz, porém esse fenômeno só ocorre quando a velocidade de propagação da luz é diferente nos meios, por exemplo com o ar e vidro, ou ar e água.

Da mesma forma como analisamos o espectro do Sol, podemos analisar o de outras estrelas.
fonte: http://pequenoastronomo.blogspot.com.br/2009/10/voce-conhece-o-disco-de-newton.html


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Poincaré sobre Astronomia

em sexta-feira, 5 de abril de 2013

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Uma Terra a cada Seis Estrelas

em quarta-feira, 3 de abril de 2013

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Pelo menos uma dentre cada seis estrelas tem um planeta do tamanho da Terra.

A busca para determinar se planetas como a Terra são raros ou comuns está dando mais um passo em frente na jornada. Usando o telescópio espacial Kepler da NASA, gerido pela NASA Ames Research Center, os astrônomos estão começando a encontrar planetas do tamanho da Terra orbitando estrelas distantes. Uma nova análise de dados de Kepler mostra que cerca de 17 por cento das estrelas têm um planeta do tamanho da Terra em uma órbita mais próxima do que a de Mercúrio ao Sol.

Os resultados de uma nova análise de dados de Kepler mostram que um em cada seis estrelas tem um planeta do tamanho da Terra em uma órbita apertada. Cerca de um quarto de todas as estrelas da Via Láctea tem uma super-Terra e com a mesma fração tem um mini-Netuno. Apenas cerca de 3 por cento de estrelas têm um Netuno grande, e só 5 por cento um gigante de gás nas distâncias orbitais estudados. Crédito: F. Fressin (CfA)

terça-feira, 2 de abril de 2013

Cine Cosmos

em terça-feira, 2 de abril de 2013

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