Semana Mais Cultura UFMS com participação do Clube de Astronomia Carl Sagan: observações do céu noturno, reconhecimento de constelações, bate-papo sobre início e fim do universo, entre muitas outras "astroatividades".
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Semana Mais Cultura UFMS
Publicado por
Keissy Carla
em
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
SEMANA MAIS CULTURA NA UFMS
Publicado por
Renan Aryel
em
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Cronograma
de atividades
Casa
de Ciência e Cultura de Campo Grande
/
Clube
de Astronomia Carl Sagan
Domingo,
dia 27/09
Abertura
– Concerto, das 19h30 às 20h;
Observação
do Eclipse Lunar, a partir de 20h (término previsto: 23h);
"Brincando
com a Matemática" - das 20h às 22h.
Segunda-feira,
dia 28/09
"Brincando
com a Matemática" - das 14 às 18h;
Observação
do céu noturno, das 19h às 21h,
com
as Astroatividades “Dinâmica dos Planetas” e “Reconhecimento
de Constelações no Céu”.
Eclipse Lunar Total
Publicado por
Renan Aryel
No próximo domingo, dia 27, a Casa da Ciência de Campo Grande realiza um "astroencontro", às 20h. O objetivo é observar o eclipse total da Lua.
De acordo com a programação do dia, às 20h começará a Observação da Lua com telescópio, promovida pelo Clube de Astronomia Carl Sagan. O evento durará até as 00h00 quando a sombra da Terra projetada sobre a Lua não poderá mais ser vista.
Os eventos da Casa e Clube são abertos e gratuitos, convidamos a todos da universidade e da cidade, incluindo amigos e familiares, para prestigiarem esse grande evento celeste conosco.
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De acordo com a programação do dia, às 20h começará a Observação da Lua com telescópio, promovida pelo Clube de Astronomia Carl Sagan. O evento durará até as 00h00 quando a sombra da Terra projetada sobre a Lua não poderá mais ser vista.
Os eventos da Casa e Clube são abertos e gratuitos, convidamos a todos da universidade e da cidade, incluindo amigos e familiares, para prestigiarem esse grande evento celeste conosco.
Mais informações podem ser obtidas pelos canais:
- E-mail: cacarlsagan@gmail.com
- Facebook:facebook.com/ClubedeAstronomiaCarlSagan
- Blog:http://cacarlsagan.blogspot.com.br/
terça-feira, 22 de setembro de 2015
As estranhas estrelas rombudas e seus discos que brilham
Publicado por
Unknown
em
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Com informações da Agência Fapesp - 21/09/2015
Astrônomos brasileiros e canadenses estão começando a lançar algumas luzes sobre um dos tipos mais estranhos de estrela que se conhece.
As estrelas do tipo Be são objetos tão estranhos que mesmo astrofísicos não envolvidos diretamente em seu estudo se surpreendem com a sua descrição.
É que esse tipo de astro possui ao redor um disco de plasma - átomos, íons positivos e elétrons - que, embora não seja o material capaz de dar origem a planetas, pode ser descrito pelos mesmos princípios físicos que regem os discos protoplanetários, como aquele que deu origem ao nosso Sistema Solar.
"Como essas estrelas giram muito rapidamente, o material da superfície do equador estelar fica fracamente ligado à estrela, em termos gravitacionais, e acaba sendo ejetado. Esse material aglomera-se no plano equatorial, formando o disco que estudamos em colaboração com os colegas canadenses", explica o astrônomo Alex Cavaliéri Carciofi, da USP.
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Estrelas Be
Astrônomos brasileiros e canadenses estão começando a lançar algumas luzes sobre um dos tipos mais estranhos de estrela que se conhece.
As estrelas do tipo Be são objetos tão estranhos que mesmo astrofísicos não envolvidos diretamente em seu estudo se surpreendem com a sua descrição.
É que esse tipo de astro possui ao redor um disco de plasma - átomos, íons positivos e elétrons - que, embora não seja o material capaz de dar origem a planetas, pode ser descrito pelos mesmos princípios físicos que regem os discos protoplanetários, como aquele que deu origem ao nosso Sistema Solar.
"Como essas estrelas giram muito rapidamente, o material da superfície do equador estelar fica fracamente ligado à estrela, em termos gravitacionais, e acaba sendo ejetado. Esse material aglomera-se no plano equatorial, formando o disco que estudamos em colaboração com os colegas canadenses", explica o astrônomo Alex Cavaliéri Carciofi, da USP.
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